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domingo, 25 de setembro de 2011

Linguagens e Códigos - provas presencial (N1)


Disciplina: LINGUAGENS E CÓDIGOS
Prova:
Nota: 5
PROVA N1
QUESTÃO                                                                                                                                                            Discorra sobre o pensamento de Pierre Lévy de que do espaço cibernético emerge a inteligência coletiva e "que toda leitura é uma escrita em potencial".
Observação do Professor:
Resposta incorreta, pois a pergunta refere-se ao papel do leitor e, não, do escritor...
Nota: 0

QUESTÃO                                                                                                                                                         Explique o que é unitermo.
Observação do Professor:
Parcialemte correto, pois são as palavras-chave usadas na busca em site da internet
Nota: 1

QUESTÃO                                                                                                                                                     Considerando a necessidade de transformações nas instituições de uma pedagogia "lenta e pesada" para uma "rápida e leve", qual o papel das novas tecnologias?
Observação do Professor:
Corerto
Nota: 2

QUESTÃO                                                                                                                                                                      O ambiente escolar vem sendo pressionado a ceder terreno ao espaço virtual, quais as resistências e como ocorrem?
Observação do Professor:
Obs.: mesmo que as escolas tenham os recursos, as resistancias podem ser decorrentes de não querer mudar, de não querer sair do modelo tradicional, não é?
Nota: 2

Prova n1 – Linguagens e Códigos
Nota: 8
PROVA N1
QUESTÃO                                                                                                                                                            Gonzaga Junior (2008) declara que o desenvolvimento tecnológico tem encurtado algumas distâncias. Disserte, com suas próprias palavras, sobre o encurtamento da distância geográfica.
Observação do Professor:
Resposta satisfatória.
Nota: 2

QUESTÃO                                                                                                                                                           Gonzaga Junior (2008) declara que, em um mercado competitivo, o conhecimento passou a ser um diferencial. Diante disso, disserte, com suas palavras, sobre a educação corporativa, apresentando o foco dos seus currículos.
Observação do Professor:
Resposta satisfatória.
Nota: 2

QUESTÃO                                                                                                                                                           Gonzaga Junior (2008) apresenta as ferramentas tecnológicas que podem ser usadas em sala de aula. Entre elas, ele aponta os diferentes CD-ROMs de conteúdo educativo e cultural e os sites educativos. Imagine que, como gestor(a) de uma escola, você tem de decidir entre comprar diferentes títulos de CD-ROM ou ter acesso à internet. Disserte sobre a decisão tomada, apresentando, com suas palavras, as vantagens da ferramenta escolhida e as desvantagens da que não escolheu.
Observação do Professor:
Resposta satisfatória.
Nota: 2

QUESTÃO                                                                                                                                                                   Gonzaga Junior (2008) declara que a era da comunicação propõe mudanças de conduta por parte dos educadores. Disserte, com suas próprias palavras, sobre essas mudanças e sobre como elas podem ser realizadas.
Observação do Professor:
Resposta satisfatória.
Nota: 2

QUESTÃO
Gonzaga Junior (2008) afirma que os sistemas abertos de comunicação levam à quebra do posicionamento prepotente daqueles educadores que se consideram detentores do poder. Disserte, com suas palavras, sobre o papel do professor e do aluno nesse novo ambiente de aprendizagem.
Observação do Professor:
Resposta satisfatória.
Nota: 2

QUESTÃO 2
Gonzaga Junior (2008) declara que o desenvolvimento tecnológico tem encurtado algumas distâncias. Disserte, com suas próprias palavras, sobre o encurtamento da distância financeira.
Observação do Professor:
Resposta satisfatória.
Nota: 2

QUESTÃO 3
De acordo com Lévy (apud GONZAGA JUNIOR, 2008), o leitor não é mais visto como um agente passivo no momento da leitura. Disserte, com suas próprias palavras, como a relação leitor-texto mudou no espaço cibernético.
Observação do Professor:
Resposta satisfatória.
Nota: 2

QUESTÃO 4
Para que a escola passe a se adequar à era da informação, ela precisa ser informatizada. Gonzaga Junior (2008) declara que esse processo de informatização envolve não só aspectos pedagógicos, mas aspectos técnicos também. Disserte, com suas palavras, sobre alguns aspectos técnicos a que os gestores de uma escola precisam estar atentos.
Observação do Professor:
Resposta satisfatória.
Nota: 2   

Prova - N1                                                                                                                                              1)  De acordo com Levy (apud Gonzaga Junior,2008) a relação leitor-texto mudou bastante no espaço cibernético.Disserte, com suas própias palavras, como se da o processo de leitura de um texto nesse espaço.

2)  Títulos educativos em CD-ROM e sites educativos são ferramentas de apoio ás atividades didáticas .Gonzaga Junior (2008) apresenta algumas vantagens e desvantagens ao uso dessa ferramentas.

3) Para Geus (apud Gonzaga Junior, 2008 a aprendizagem eficaz leva ao sucesso de uma organização.Disserte, com suas própias palavras quais os efeitos da aquisição de habilidades no ambiente cooperativo.

4)  Gonzaga Junior (2008) declara que o desenvolvimento tecnológico tem encurtado algumas distâncias .Disserte, com suas própias palavras, duas dessas distâncias


ESTUDOS COMPLEMENTARES

Informática na educação: a utilização da informática como recurso pedagógico nas séries iniciais 

No Brasil a introdução de computadores na data de mais de 20 anos. Foi no início dos anos 70 a partir de algumas experiências na UFRJ, UFRGS e . Nos anos 80 se estabeleceu através de diversas atividades que permitiram que essa hoje tivesse uma identidade própria, raízes sólidas e relativa maturidade. (VALENTE, 1999)
uma viajem a Suíça, o Presidente Lula conheceu um protótipo do laptop de 175 dólares, que é utilizado na educação daquele país. Observando o sucesso obtido na educação, decidiu implantar projeto semelhante no Brasil, uma de distribuir 500 mil laptops a alunos de 3 mil publicas em todo país. O projeto foi testado no semestre de 2007 na E.E. Luciana de Abreu, em Porto Alegre RS. A princípio foi distribuído para duas turmas de 4ª série, e duas de 6ª série, e depois o projeto se estendeu à outras escolas por todo país. O laptop é de do aluno, acessa a Internet, podendo levar o laptop para casa do aluno onde ele poderá usá-lo com a família e no final do não precisa ser devolvido para a , ficando com o aluno. (ARAÚJO, nº 203/2007)
O PC portátil é utilizado na escola para desenvolver projetos envolvendo várias disciplinas. Em um projeto sobre astros, os alunos fazem desenhos do sistema solar e cálculos, pesquisam a composição dos gases do Sol, da Lua e de alguns planetas. Em ciências, simularam quanto era gasto para levar alguns equipamentos básicos de sobrevivência para a lua, o que envolveu conceitos de matemática, e depois apresentaram o resultado da pesquisa por escrito, desenvolvendo o conhecimento de Língua Portuguesa. "Tudo com a ajuda do laptop". (ARAÚJO, nº203/2007)
Com os avanços dos recursos tecnológicos presente na nossa vida a criança nem precisa ter tocado em um computador para saber que o "bicho não morde", ela sabe que a máquina está presente no trabalho dos pais, no banco, no supermercado, em casa e na escola. As crianças já começam a utilizar a máquina na Educação Infantil, já que os pequenos têm a maior facilidade para usar o mouse, identificar as letras no teclado, formar sílabas, enfim, escrever. O computador pode ser um aliado do professor na alfabetização. Nessa fase, não é necessário nada além de um processador de texto e um programa de desenho. "A criança cria símbolos, descobre as letras e faz composições com elas para comunicar seus pensamentos", diz Léa Fagundes, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Como se vê, o bom uso do computador dispensa conexão com a Internet ou uma coleção de softwares educativos. (RIBEIRO, 2004)
Na hora de explorar um computador com turmas de 5 a 7 anos, o importante é realizar tarefas que têm sentido para elas, como escrever o próprio nome e fazer a lista dos aniversariantes do mês ou a relação das atividades do dia e desenhos geométricos. Usando o mouse, as crianças treinam a coordenação motora e, de olho no teclado, identificam letras, números e símbolos.
Considerando essa experiência e muitas outras, não posso negar que a informática chegou às escolas para ficar, cabendo aos professores se atualizarem para não ficarem para trás, pois o sistema de informatização está cada dia mais presente em nosso cotidiano, nas nossas casas, trabalhos, estudos, lazer, comunicação, e muito mais.

Formação do Professor


A maioria dos professores teme o uso da informática na sala de aula, muitas vezes por medo do novo, ou simplesmente por ver o computador como algo difícil para trabalhar, ou simplesmente porque os alunos conhecem mais o computador do que os próprios professores. Porém o que se sabe é que o computador não veio para dificultar a vida das pessoas, mas sim para ajudar e facilitar muitas atividades que seriam difíceis de serem realizadas sem a informática, como organização de notas dos alunos em planilha eletrônica, produção e correção de trabalho, educação a distância, acessar sua conta bancária, envio arquivos digitais instantâneo, apuração de urnas eletrônicas, utilização de cartão de crédito entre outros.
Um dos fatores principais para se obter sucesso na utilização da informática na educação é a capacitação dos professores para trabalharem com a nova realidade educacional. Os professores devem estar capacitados para perceberem como devem efetuar a integração da nova tecnologia no seu próprio ensino. "Cabe a cada professor descobrir sua própria forma de utilizá-la conforme o seu interesse educacional, pois, como já que sabemos, não existe uma fórmula universal para a utilização do computador em sala de aula"(Tajra, 2007).
Gatti (1993) afirma em seu artigo "Os agentes escolares e o computador no ensino":
(...) é preciso que a diretores e professores seja dado a oportunidade de conhecer, compreender e, portanto escolher as formas de uso da informática a serviço do ensino... é preciso que o professor saiba avaliar esses programas a fim de poder selecioná-los para o uso em aula, adequando-os à sua programação metodológica(...) (COX, 2003)
Os computadores são, sem dúvida, os mais velozes e confiáveis depositários de informações. No entanto é necessário que se trabalhe de forma adequada e objetiva para que essas informações se transformem em conhecimento ou competência, os computadores precisar ser criteriosamente explorados no ambiente escolar, cabendo ao professor ajudar o aluno desenvolver a capacidade de selecionar e avaliar tais informações (COX, 2003).
Os alunos podem utilizar o computador para desenvolver projetos com os conteúdos de sala de aula, podendo fazer gráficos, desenhos e pesquisar sobre o assunto trabalhado. "Para tanto, o professor deve dispor de certa flexibilidade no planejamento e pode usar a sua sala de aula ou o laboratório de microcomputadores. Certamente o uso do laboratório deve ser coordenado com os outros professores de modo que não haja conflito de horário" (VALENTE, 1996)
A formação de professores do ensino fundamental e médio para usarem a informática na educação recebeu uma atenção especial de todos os centros de pesquisa da Associação Portuguesa de Telemática Educativa (EDUCOM). É a atividade principal de todos os Centros de Informática Educativa (CIED).
As experiências de implantação da informática na escola têm mostrado que a formação de professores é fundamental e exige uma abordagem totalmente diferente. Primeiro, a implantação da informática na escola envolve muito mais do que promover o professor com conhecimento sobre computadores ou metodologias de como usar o computador na sua. (respectiva disciplina ALMEIDA e VALENTE, 2007)

Utilização da Informática na Educação.


Considerando o que Vygotsky (1989) destaca sobre o nível de desenvolvimento que o sujeito já possui e o nível que está ao alcance de suas possibilidades e sob a condição de que lhe ajudem, o papel do facilitador está em encaminhar e propiciar assistência que permitam ao sujeito atualizar os conteúdos incluídos na Zona do Desenvolvimento Proximal. Podemos considerar aqui o computador atuando como objeto que a criança manipula, tendo o professor como mediador em uma interação rica de idéias e atividades no processo de ensino (VALENTE,1996).
O computador tem provocado uma revolução na educação por causa de sua capacidade de "ensinar". Existem várias possibilidades de implantação de novas técnicas de ensino e contamos, hoje, com o custo financeiro relativamente baixo para implantar e manter laboratórios de computadores, cada vez mais exigido tanto por pais quanto por alunos.
Tudo isso causa insegurança nos professores, que num primeiro momento temem sua substituição por máquinas e programas capazes de cumprir o papel antes reservado para o ser humano. Mas o computador pode realmente provocar uma mudança no paradigma pedagógico e pôr em risco a sobrevivência profissional daqueles que concebem a educação como uma simples operação de transferência de conhecimentos do mestre para o aluno. (VALENTE, 1993)
A utilização da informática na área da educação é mais complexa do que a utilização de outro recurso didático conhecido até o momento, sendo muito diferente em função da diversidade dos recursos disponíveis. Com ela, é possível se comunicar, pesquisar, criar desenhos, efetuar cálculos, simular fenômenos, e muito outras ações. Nem um outro recurso didático possui tantas funções, além de ser o recurso tecnológico mais utilizado em todas as áreas do mercado de trabalho.
No ambiente computacional que está sendo proposto, o computador assume o papel de ferramenta e não de máquina de ensinar. É a ferramenta que permite ao aluno realizar uma série de tarefas, das mais simples, como produzir uma carta, até as mais complexas, como a resolução de problemas sofisticados em matemática e ciências. Nesse sentido, o computador passa a ter uma função maior do que simplesmente passar informação. Ele é uma ferramenta que o aluno usa para realizar uma tarefa. Nessa situação o aluno descreve as suas idéias para a máquina (na forma de um programa), a máquina executa "essa idéia" e o resultado pode ser analisado. Se o resultado não é o esperado, certamente o aluno será instigado a refletir sobre o seu trabalho. Do mesmo modo, o professor, através do trabalho do aluno, terá mais recursos para entender o que o aluno sabe e o que não sabe sobre um determinado assunto, conhecer o estilo de trabalho do aluno, bem como seus interesses, frustrações. ( VALENTE, 1993)
Segundo Gatti (1993), a introdução dos microcomputadores na sala de aula pode representar uma possibilidade mais eficaz de lidar com alguns tópicos do ensino, e que o enriquecimento constante dessa tecnologia talvez permita ampliar e flexibilizar sua utilização enquanto instrumento de ensino e aprendizagem, podendo ainda o professor fazer modificações importantes e interessantes e alterar o próprio processo de aprendizagem (COX, 2003).
Seymour Papert 1994, faz uma comparação entre a escola e a medicina do século anterior com as de hoje, em seu livro A máquina das crianças
Imagine um grupo de viajantes do tempo de um século anterior, entre eles um grupo de cirurgiões e outro de professores primários, cada qual ansioso para ver o quanto as coisas mudaram em sua profissão a cem anos ou mais num futuro. Imagine o espanto dos cirurgiões entrando numa sala de operações de um hospital moderno.
Embora pudessem entender que algum tipo de operação estava ocorrendo e pudessem até mesmo ser capazes de adivinhar o órgão-alvo, na maioria dos casos seriam incapazes de imaginar o que o cirurgião estava tentando fazer ou qual a finalidade dos muitos aparelhos estranhos que ele e sua equipe cirúrgica estavam utilizando. Os rituais de anti-sepsia e anestesia, os aparelhos eletrônicos com seus sinais de alarme e orientação e até mesmo as intensas luzes, tão familiares às platéias de televisão, seriam completamente estranhos para eles
Os professores viajantes do tempo responderiam de uma forma muito diferente a uma sala de aula de primeiro grau moderna. Eles poderiam sentir-se intrigados com relação a alguns poucos objetos estranhos. Poderiam perceber que algumas técnicas-padrão mudaram – e provavelmente discordariam entre si quanto as mudanças que observaram, foram para melhor ou para pior -, mas perceberiam plenamente a finalidade da maior parte do que se estava tentando fazer e poderiam, com bastante facilidade, assumir a classe (TAJRA, 2007)
Alguns que já utilizam com maior frequência a informática de algum modo na sala de aula indicam idéias positivas referentes à troca de experiências, tanto no uso do computador como quanto das atividades realizados pelos alunos. Percebem que o computador utilizado de forma contextualizada, pode ajudar nas situações problema, nas atividades e no acesso de informações. No entanto, muitos professores ainda perdem a oportunidade de trabalhar com esse recurso que pode tornar a sala de aula mais dinâmica e o aluno mais interessado (CARNEIRO 2002).
 

O computador como máquina de ensinar e como fermenta de ensinar.


Segundo Valente, o computador pode ser usado na educação como máquina de ensinar ou como ferramenta para ensinar. O uso do computador como máquina de ensinar consiste na informatização dos métodos de ensino tradicionais. Do ponto de vista pedagógico esse é o paradigma instrucionista. Alguém implementa no computador uma série de informações, que devem ser passadas ao aluno na forma de um tutorial, exercício e prática ou jogo. Entretanto, é muito comum encontrarmos essa abordagem sendo usada como construtivista, ou seja, para propiciar a construção do conhecimento na "cabeça" do aluno. Como se os conhecimentos fossem tijolos que devem ser justapostos e sobrepostos na construção de uma parede. Nesse caso, o computador tem a finalidade de facilitar a construção dessa "parede", fornecendo "tijolos" do tamanho mais adequado, em pequenas doses e de acordo com a capacidade individual de cada aluno. (Valente, 1999)
O conhecimento através do computador tem sido denominado por Papert de construcionismo. Ele usou esse termo para mostrar outro nível de construção do conhecimento, a construção do conhecimento que acontece quando o aluno constrói um objeto de seu interesse, como uma obra de arte, um relato de experiência ou um programa de computador (Papert, 1986).
Na noção de construcionismo de Papert existem duas idéias que contribuem para que esse tipo de construção do conhecimento seja diferente do construtivismo de Piaget. Primeiro, o aprendiz constrói alguma coisa, ou seja, é o aprendizado através do fazer, do "colocar a mão na massa". Segundo, o fato de o aprendiz estar construindo algo do seu interesse e para o qual ele está bastante motivado. O envolvimento afetivo torna a aprendizagem mais significativa.
No construcionismo o computador requer certas ações efetivas no processamento da construção do conhecimento. Para "ensinar" o computador, o aluno deve utilizar conteúdos e estratégias (Valente, 1999) no caso do computador o aluno tem que combinar este conteúdo e estratégia a um programa que resolva este problema, como a linguagem Logo.
Para Valente, o que contribui para a diferença entre essas duas maneiras de construir o conhecimento é a presença do computador, o fato de o aprendiz estar construindo algo através do computador (computador como ferramenta). O uso do computador requer certas ações que são bastante efetivas no processo de construção do conhecimento. Quando o aprendiz está interagindo com o computador ele está manipulando conceitos e isso contribui para o seu desenvolvimento mental (VALENTE, 1999).

Software e aplicativos na educação.


Existe hoje uma infinidade de jogos implementados com a informática: simulações de guerras, aventuras em busca de tesouros, técnicas entre mestre de artes marciais, prova de automobilismo e muitos outros. A grande maioria se distancia completamente dos propósitos da escola, e são censurados por ela. No entanto podemos contar com inúmeros jogos e softwares, que cultivam no ambiente educacional uma prazerosa aliança entre diversão e aprendizado. (COX, 2003)
Entre os softwares úteis à educação escolar podemos destacar o Sherlock, por sua proximidade com a realidade e a qualidade atribuída a ele em várias experiências em sala de aula. Trata-se de um software desenvolvido por David Carraher, professor doutor e sociólogo da UFPE onde o detetive Sherlock Holmes das historias policiais é desafiado a desvendar palavras que completam o texto. O Sherlock é apenas um exemplo de inúmeros outros existentes.
Programas de processamento de texto, planilhas, manipulação de banco de dados, construção e transformação de gráficos, sistemas de autoria, calculadores numéricos, são aplicativos extremamente úteis tanto ao aluno quanto ao professor. Talvez estas ferramentas constituam uma das maiores fontes de mudança do ensino e do processo de manipular informação. As modalidades de softwares educativos descritas acima podem ser caracterizadas como uma tentativa de computadorizar o ensino tradicional. (VALENTE, 1999)
No artigo "o uso no banco de dados no ensino de história e geografia" Albuquerque (1995), sugere a planilha eletrônica na prática escolar, como sendo muito útil no estudo da população de uma determinada região, ou na análise econômica de um período histórico. Em ambos os casos professores e alunos podem desenvolver planilhas e gráficos que completam e aprofundam o estudo dos textos didáticos facilitando as discussões em sala de aula (COX, 2003).

Recursos da internet.


Como afirma Wissmann a internet consiste em um sistema de comunicação, onde podemos encontrar informações sobre qualquer assunto e em qualquer língua, onde podemos nos comunicar com pessoas de qualquer parte do mundo e em qualquer língua. E ao contrario do que muitas pessoas pensam não é necessário fazer um curso de informática para que possa acessar a rede, basta ter tempo e curiosidade. A riqueza de imagens e sons nos ajudará e guiará neste processo de descobrimento (WISSMANN, 2002).
Vivemos em uma sociedade de informação e ensinar utilizando a internet pressupõe um professor diferente, sobrecarregado de informações advindas tanto da sua própria experiência pessoal como dos seus alunos, tendo um perfil animador e coordenador de atividades e integrador. A própria escola deve ser um local de debates, discussões e interpretações críticas dos saberes em mutação preocupando-se com a construção do sujeito do saber significativo, constituindo-se em escola ao longo da vida (WISSMANN, 2002).
 
A utilização da Internet provoca mudanças nas estruturas educacionais, nos remete a uma necessidade de ajustes, é preciso repensar o modelo tradicional de avaliação dos alunos, fazer a avaliação da produção realizada pelos alunos com o auxílio dos recursos que a pesquisa através da Internet possibilita a eles, faz com que o professor tenha estado atento às hipóteses que estavam em questão, para que possa compreender as conclusões a que chegaram e que caminhos percorreram para encontrar determinada conclusão.

Conclusão


Com base nas pesquisas podemos mostram a capacidade do computador como instrumento pedagógico para a elaboração de atividades, que permite o aluno passar por um processo de construção do conhecimento. No entanto, isto não significa que o computador por si só basta para revolucionar a educação. Com a visão de professor e o conhecimento do potencial do computador posso elaborar atividades, projetos e pesquisas que propicie a aprendizagem através da discussão e simulação de programas.
Com a globalização do conhecimento e da informatização presente em nosso dia-a-dia, é possível utilizar esse conhecimento para trabalhar os conteúdos pedagógicos, levando o aluno a analisar os acontecimentos da sociedade e do mundo, construído uma educação voltada para a realidade atual e para o mercado de trabalho que a cada dia exige mais conhecimentos de informatização. 


Referencial Bibliográfico


ALMEIDA e VALENTE, Núcleo de Informática Aplicada à Educação - NIED /PUC-SP: visão analítica da informática na educação no Brasil: a questão da formação do professor. Disponível em acesso em 03/05/2007.
ARAÚJO, Paulo. Cada criança com seu laptop. Revista Nova Escola, Nº203, pág. 28/31, Ed. Abril 2007.
CARNEIRO, Raquel. Informática na Educação: representações sociais do cotidiano. 2.ed. SP, Cortez, 2002. (Coleção Questões da Nossa época; v. 96)
COX, Kenia Kodel. Informática na Educação Escolar. São Paulo: Campinas, 2003.
O computador na sociedade do conhecimento/José Armando Valente, organizador Campinas, SP: UNICAMP/NIED, 1999.
PAPERT, Seymour. Logo: computadores e educação. São Paulo: Brasiliense, 1986.
RIBEIRO, Raquel. Com o micro a garotada se alfabetiza mais rápido. Revista Nova Escola, Nº177, pág. 40/41, Ed. Abril 2004.
TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na Educação: novas ferramentas para o professor na atualidade. 7ª Ed. São Paulo: Érica,2007.
VALENTE, José Armando. Computadores e Conhecimento: repensando a educação. Por que o computador na educação. Gráfica central da Unicamp, Campinas-SP, 1993.
_______O Professor no ambiente Logo: formatação e atuação / Jose Armando, Valente organizador – Campinas, SP: UNICAMP/NIED,1996.
VALENTE, J. A. & Almeida, F.J. Visão Analítica da Informática na Educação: a questão da formação do professor. Revista Brasileira de Informática na Educação, Sociedade Brasileira de Informática na Educação, nº 1, pg. 45-60. (1997).
WISSMANN, Liane Dal Morim. Recursos tecnológicos. Revista do Professor, ano XVIII- nº71:Ed. CPORC, Porto Alegre, 2002





Novos paradigmas de sala de aula: cinco mandamentos para uma transição feliz

Gonçalo Margall*
Transformar uma sala de aula tradicional em um ambiente multimídia só produz os resultados esperados – alunos que aprendem mais e melhor – quando, em paralelo, acontece o mais importante: investir no professor, investir no professor, investir no professor
O uso das novas tecnologias educacionais na sala de aula está, hoje, num momento de profunda avaliação. Foi-se o tempo em que se comprava tecnologia por tecnologia; educação, algo fundamental para o crescimento e o amadurecimento de um país, não pode ficar nas mãos do mercado. Em todas as regiões do Brasil há, hoje, educadores e pesquisadores tentando mapear o quanto, de fato, o uso dessas soluções está ajudando o aluno a aprender mais e melhor, com menos problemas de comportamento, menos evasão escolar.  Isso vale para a rede pública de ensino e para a rede privada; isso vale para universidades e cursos profissionalizantes ou técnicos. Aprender é um trabalho duro que pode ou não ser facilitado pelo uso dessas novas tecnologias.
Pesquisa realizada pela Fundação Carlos Chagas (FCC), por exemplo, avaliou o nível de aproveitamento de todos os alunos das escolas públicas do município de José de Freitas, no Piauí. São crianças que, desde 2009, estudam em salas de aula munidas das mais novas tecnologias interativas e multimídia (lousas digitais, laptops e tablets, softwares educativos, etc.). A pesquisa indicou que os alunos que tiveram aulas de Matemática neste ambiente melhoraram suas notas em 8.3 pontos em relação ao período letivo anterior. Os alunos que estudaram Matemática em salas com layout tradicional melhoraram apenas 0.2 ponto em relação ao período letivo anterior.
Essa não é a única pesquisa que tenta mensurar o quanto as novas tecnologias educacionais são mero modismo ou eficaz ferramenta de aprendizagem. No município do Guarujá, no estado de São Paulo, a rede pública conta com diversas escolas munidas de sala multimídia. Em uma dessas escolas, foi feito um comparativo para determinar o quanto essas novas tecnologias facilitavam o acesso do aluno ao conhecimento. A turma da Sexta Série A tinha aulas de Geografia em uma sala tradicional. Neste ambiente, 35% das crianças alcançavam médias satisfatórias; ao passar a ter aulas de Geografia numa sala multimídia, a percentagem de alunos que conquistaram notas satisfatórias saltou para 80%.
Essas pesquisas são a ponta do iceberg de um universo muito mais amplo. Ainda há muito a se avaliar sobre este tema. Mas já é possível definir algumas colunas do que seria o uso adequado – ou seja, que produz os resultados esperados – das novas tecnologias educacionais. Aqui vão os 5 mandamentos de como seria caminhar em direção à sala de aula interativa da forma mais eficaz possível:
1) Manter o foco no professor, e não na tecnologia. A mera instalação na sala de aula de equipamentos interativos não garante que a classe esteja tendo uma aula interativa, com acesso a novas experiências educacionais. Mais importante do que comprar o produto A ou B é investir tempo e dinheiro para ajudar o professor a se apaixonar por esta nova infraestrutura multimídia e, a partir daí, passar a desenvolver novas aulas. Esse é um desafio importante, e que depende da diretoria de cada escola e da visão de cada fornecedor de soluções educacionais para ser vencido. O professor tem de sentir que ganha, e muito, ao abandonar seus antigos métodos em sala de aula e passar a usar de forma criativa e provocadora as novas tecnologias. Mais do que capacitar o professor quando a nova tecnologia entra na sala de aula, é fundamental manter programas de formação continuada em longo prazo.
2) Oferecer para o professor acesso a uma comunidade para o desenvolvimento de novos conteúdos e novos modelos de aula. Não cabe ao fornecedor A ou B ou à entidade educacional C ou D ser a fonte de conteúdos revolucionários, que farão o melhor uso das novas tecnologias de sala de aula. Esses personagens podem e devem suportar o desenvolvimento desses conteúdos. É papel do professor, de pesquisadores, de especialistas em educação, “inventar” novas e atraentes aulas a partir do novo ambiente educacional. Comunidades locais, comunidades interligadas por redes sociais, comunidades internacionais e comunidades voltadas ao desenvolvimento de conteúdos específicos sobre disciplinas específicas (Português, Matemática, Ciência, etc.) são essenciais para suportar a missão do professor audaz, que anseia desvendar novos horizontes e cativar os alunos ao longo de toda esta caminhada.
3) Fale com quem usa esta tecnologia antes de comprar essas soluções. Procure visitar escolas que já tenham vivido esse processo de transição – migrar de salas de aulas tradicionais para salas multimídia – para saber a verdade sobre esta tendência. Vale a pena falar com os diretores, com os professores e, se possível, acompanhar aulas que aconteçam dentro da sala multimídia. Isso dará à pessoa que busca novos horizontes na educação a percepção do que realmente faz diferença para os alunos, o que é apenas uma mudança cosmética.
4) Prepare-se para aprender muito e mudar seus paradigmas. O verdadeiro educador sabe que tudo muda nesta área e que é impossível voltar ao passado. Em 1910, a Universidade de Chicago realizou um estudo para determinar por quanto tempo um aluno conseguiria prestar atenção à aula. Chegou-se à conclusão de que 50 minutos eram o tempo máximo que um professor conseguiria prender a atenção de um aluno. Estudos recentes realizados também nos EUA mostram que, agora, o tempo máximo de concentração limita-se a intervalos de 8 minutos. Em educação, a quebra de paradigmas não tem fim. O aluno que parece não estar prestando atenção na aula, checando mensagens no Twitter, pode estar procurando informações essenciais para a discussão em sala de aula; numa universidade, o aluno que troca mensagens via Facebook com seu amigo pode estar simplesmente realizando um trabalho em grupo.
5) Nunca esqueça a importância de um conteúdo bem construído. A infraestrutura da sala multimídia pode ajudar o professor a dar uma aula brilhante, atraente, que mantém os alunos conectados a ele todo o tempo. Mas isso não diminui a importância da sólida formação em conhecimentos, da capacidade de estar sempre atualizado. Esse é um valor eterno da educação. Com as novas tecnologias educacionais, a única diferença é que a forma de transmitir esses conhecimentos também é mais atualizada.
A beleza do momento que vivemos hoje é que muitos educadores estão decididamente caminhando ao encontro da cultura (inclusive cibernética) e dos comportamentos de seus alunos. Boa parte do corpo docente está pronta a ver na tecnologia uma aliada. Isso significa transformação.








será um estrategista da aprendizagem. Alguém que vai precisar conhecer a  psicologia e a ecologia cognitivas de seu tempo (em outras palavras: saber como o aluno aprende), para poder criar estratégias de aprendizagem no ambiente do computador.Segundo Ramal (2000), como será o professor do próximo milênio? Acredito que ele                     


Segundo Ramal (idem), existem duas formas de usar a máquina na sala de aula: Uma é como se ela fosse simplesmente um caderno mais prático, ou um quadro-negro mais moderno: por exemplo, colocar os alunos para copiar textos no Word, ou dar aula com apresentações no Powerpoint. Isso não é novidade, é apenas incrementar a aula tradicional com elementos atraentes.

A segunda maneira é tornar o computador um novo ambiente cognitivo, ou seja, compreender que no contexto digital mudam as nossas formas de pensar e, portanto, de aprender. Isso não é inédito na humanidade: quando a escrita surgiu, o mundo começou a pensar diferente, a organizar as idéias de outro modo e a formar novas visões da realidade. Nossa época é tão decisiva na história como aquele momento. Cabeças deixam de ser analógicas para se tornar digitais. 


É essencial, um novo estilo de pedagogia que favoreça, ao mesmo tempo, os aprendizados personalizados e o aprendizado cooperativo em rede. Nesse quadro, o docente vê-se chamado a tornar-se um animador da inteligência coletiva de seus grupos de alunos, em vez de um dispensador direto de conhecimentos.  

a possibilidade que o computador oferece como ferramenta para ajudar o aprendiz a construir conhecimento e a compreender o que faz, constitui uma verdadeira revolução do processo de conhecimento e uma chance para transformar a escola.


Para Valente (1999):a sociedade do conhecimento requer indivíduos criativos e com a capacidade para criticar construtivamente, pensar, aprender sobre aprender, trabalhar em grupo e conhecer seus próprios potenciais. Isto requer um indivíduo que está atento às mudanças que acontecem em nossa sociedade e que tem a capacidade de constantemente melhorar e depurar suas idéias e ações. 

Pierre Lévy usa duas expressões interessantes para falar do professor: arquiteto cognitivo e engenheiro do conhecimento. Traduzindo: aquele profissional responsável por traçar e sugerir caminhos na construção do saber. 

Para Ramal (2000), esses novos papéis vão exigir mudanças nos cursos de formação docente, abertura permanente ao novo, visão crítica na seleção das informações, sintonia com os desafios de cada momento e atenção constante aos processos educativos, tanto quanto aos resultados. O percurso que cada aluno tiver empreendido, a sua forma de navegação pelo universo do saber, será o contexto do qual o orientador de estudos terá que partir para traçar os próximos links da rede de construção coletiva do pensamento.  

Segundo Almeida (1998), na perspectiva transformadora de uso do computador em Educação, o professor não deve se limitar a fornecer informações aos alunos. O computador pode ser um transmissor de informações muito mais eficiente do que o professor. 
O papel do professor é o de mediador das interações professor-aluno-computador. Nessa perspectiva, o aluno pode construir o seu conhecimento em um ambiente estimulante, e o computador pode auxiliar o professor a favorecer o progresso da autonomia, da criatividade da criticidade e da auto-estima do aluno. 

Almeida (1998) afirma que o professor deve estar preparado para trabalhar com  competências tais como:                                                                                                                                                                              - estar disponível a aprender a aprender;                                                                                                            
por em ação temas emergentes no contexto e de interesse dos alunos;                                                                                         
organizar projetos cooperativos;                                                                                                                            
adotar uma atitude de investigador do conhecimento e da aprendizagem do aluno;                                                                 
proporcionar  a reflexão, a depuração e o pensar sobre o pensar;                                                                                               
dominar recursos computacionais;                                                                                                                       
determinar a aplicação desses recursos na prática pedagógica;                                                                                             
criar um processo de reflexão na pr ática e sobre a prática, estudando continuamente teorias que orientem sua atitude de mediação.

Para Almeida (idem): a formação e a atuação de professores para o uso da Informática em Educação é um processo que interrelaciona o domínio dos recursos tecnológicos com a ação pedagógica e com os c onhecimentos teóricos necessários para refletir, compreender e transformar essa ação. (p.68)

A Escola na Era Tecnológica
Segundo Ramal (2000), a escola teria um currículo em rede, com as seguintes características, similares às do texto digital:
a)  Metamorfose. Ele é construído conforme as exigências da Sociedade, a ocasião, a história, e os interesses dos  alunos e os objetivos educacionais de seus educadores.    Aprender se aproxima de reorganizar as novas idéias.
b)  Mobilidade dos centros. Não há um único centro (objetivo), nem disciplinas mais importantes. Mas, há links  da rede curricular igualmente representativos e multifuncionais que dão lugar a uma nova paisagem.   Aprender se aproxima de investigar.
c)  Interconexão. Todas as disciplinas estarão ligadas entre si, através de links numa navegação multilinear, qualquer parte da rede se integra ao complexo. Aprender se aproxima de viajar.
d)  Exterioridade. O currículo não é uma unidade orgânica fechada, mas o seu bom funcionamento depende de um diálogo permanente com o exterior. Aprender é navegar na rede e além dela.
e) Hipertextualidade. O currículo é formado por uma grande diversidade de textos verbais e não-verbais. Além disso, as várias mídias fazem parte do currículo. Há um espaço reservado para as diversas inteligências.  Aprender é construir diversos links.
f)  Polifonia. É o espaço para a troca, para a discussão de questões sociais. Aprender é dialogar.
 E como afirma Ramal (2000); é uma rede inclusiva, integradora e transformadora dos sujeitos e das relações que eles estabelecem entre si e com o mundo. (p.186).



 Para Valente (1999), a escola é um espaço de trabalho amplo, que envolve outras parcelas, além do professor e alunos. A implementação de novos projetos depende, principalmente, das atuações do professor e dos seus alunos. Porém, essas atuações para serem efetivadas, devem ser acompanhadas de uma maior autonomia para tomar decisões, modificar o currículo, empregar propostas de trabalho em equipe e usar novas tecnologias da informação.

Valente (1999) afirma que: o computador como ferramenta, pode ser adaptado aos diferentes estilos de aprendizado, aos diferentes níveis de capacidade e interesse intelectual, às diferentes situações  de ensino-aprendizagem. Além disso, o uso do computador como ferramenta é a que provoca maiores e mais profundas mudanças no processo de ensino vigente como a flex ibilidade dos pré-requisitos e do currículo e a transferência do controle do processo de ensino do professor para o aprendiz (o aluno).

A escola moderna precisa desse novo professor: que possa sugerir currículos e conteúdos mais flexíveis; que veja a Internet como uma excelente opção de pesquisa; que possa manter a coerência entre as teorias pedagógicas e os recursos tecnológicos utilizados e que possa construir uma sala de aula humana e participativa com a colaboração da informática, incentivando as relações pessoais e comunitárias

E Ramal (idem) finaliza, afirmando:  no novo paradigma que o contexto atual já exige de nós, uma das práticas mais importantes é a do conhecimento construído, buscado pelo grupo, partilhado. A criatividade passa a ser o ponto alto, num momento em que novos caminhos de aprendizagem podem ser valorizados e já não se tenta obedecer a um único padrão de estudo.

Considerações Finais: Primeiro, com a criação da Internet, surge um novo modo de aprender e ensinar. Aprender com a Internet, o conhecimento se transforma em algo praz eroso e bastante significativo. O aluno desenvolve a aprendizagem colaborativa, o trabalho em grupo. A Internet estimula a construção do conhecimento, através da intuição. Construímos nosso conhecimento por tentativas, acerto e erro. Ensinar utilizando a Internet exige bom senso, paciência e dedicação do professor. O professor deve estar seguro e consciente do seu papel de facilitador e orientador na construção do conhecimento dos alunos.
 Em segundo lugar, ao analisar as diferentes linguagens do uso do computador, concluímos que a Linguagem Logo e a Internet são diferentes modalidades que melhor se adaptam às Novas tendências do Uso do Computador na Educação. A função do computador não deve ser a de “ensinar”, mas deve criar condições de construir o conhecimento. O professor deve deixar de “repassar a informação”, para ser o “construtor de ambientes de aprendizagem”. 











Definição de Cibercultura segundo Pierre Lévy e 3 EXEMPLOS



Antes de tentar definir a definição de cibercultura, quero informar o Professor e colegas, que adorei ler o livro, pois penso que é de uma qualidade extrema. É digno de estar na prateleira da nossa casa.

Neste livro, CIBERCULTURA, Pierre Lévy, consegue através de um discurso elaborado, cheio de analogias históricas, mas ao mesmo tempo de um simplicidade clarificadora, descrever uma realidade difícil de legendar. Consegui-me identificar em vários capítulos e perceber as mudanças nas quais estamos inseridos e das quais não podemos nos alienar.

Para definir Cibercultura, segundo Lévy, temos de identificar o meio da sua criação, na qual ela emerge e se transforma, o ciberespaço.
A cibercultura produzida neste espaço, não possuem nem centro nem linhas directrizes. É vazio, sem conteúdo particular, mas que aceita todos ao mesmo tempo, pois a cada novo nó da rede de redes em expansão constante pode tornar-se produtor ou emissor de novas informações.
Lévy, denomina a universalidade do acontecimento, desprovido de significado central, num sistema da desordem, com transparência labiríntica, mas com falta de totalidade, a essência paradoxal da cibercultura.
Cibercultura é possível existir, porque denota-se um desenvolvimento do sistema digital universal como também, da progressão de todos os elementos do ciberespaço, devido também à integração, à interconexão, ao estabelecimento de sistemas cada vez mais interdependentes, universais e transparentes.

Para Levy, a cibercultura que emana do ciberespaço, surge a partir da desconexão de operadores sociais (máquinas abstractas), a universalidade e a totalização. Estes dois conceitos surgiram acoplados aquando da invenção da escrita, pois a escrita não determina automaticamente o universal, também a condiciona.

Universalidade (Universal) - é a presença (virtual) da humanidade em si mesma.

Totalidade – Conjunção estabilizada do sentido de uma pluralidade (discurso, situação, conjunto de acontecimentos, sistema, etc.).

“Grande parte das formas culturais derivadas da escrita tem vocação para a universalidade, mas cada uma totaliza sobre um atractor diferente: as religiões universais sobre o sentido, a filosofia sobre a razão, a ciência sobre a exactidão reprodutível, os “media” sobre uma captação num espectáculo siderante, baptizado de “comunicação”. Em todos os casos, a totalização ocorre sobre a identidade da significação.” Lévy, P (pág. 117)

A escrita actual no ciberespaço, leva-nos aos momentos antes da invenção da escrita, mas noutra escala e noutra órbita, na medida em que a interconexão e o dinamismo em tempo real das memórias on-line tornam novamente possível, para os parceiros da comunicação, compartilhar o mesmo contexto, o mesmo hipertexto “vivo”. Virtualmente, todas as mensagens encontram-se mergulhadas num banho comunicacional fervilhante de vida, incluindo as próprias pessoas, do qual o ciberespaço surge, progressivamente, como o coração.

“Esta interconexão generalizada, utopia mínima e motor primário do crescimento da Internet, emerge como uma nova forma de universal.” Lévy, P (pág. 118)

Contudo a cibercultura dá uma nova forma a um novo tipo de universal, o universal sem totalidade. O ciberespaço, não consegue engendrar uma cultura do universal, porque está em toda a parte, e sim porque a sua forma é indissociável da humanidade, pois permite para quem esteja envolvido ou interessado, possa emitir a sua opinião, mostrado direito adquirido e legítimo.
Assim, como estamos todos inseridos no dilúvio da comunicação, não pode haver uma totalização, pois cada conexão suplementar acrescenta ainda mais heterogeneidade, novas fontes de informação, novas linhas de fuga, de tal modo que o sentido global torna-se menos perceptível, cada vez mais difícil de circunscrever, de fechar, de dominar. Ou seja, a cibercultura permite a existência da humanidade em si mesma, ao contrário da totalidade estabilizada.

Quanto mais o novo universal se concretiza ou se actualiza, menos ele é totalizável. Lévy, P (pág. 120)

Lévy, indica a génese do ciberespaço, como fruto um verdadeiro movimento social, onde predomina os três princípios orientadores: interconexão, as comunidades virtuais e a inteligência colectiva.
Como contribuidores de cibercultura, temos na sua maioria os anónimos e amadores dedicados que melhoram constantemente as ferramentas de software de comunicação e não os grandes nomes.

A internet é um dos mais fantásticos exemplos de construção cooperativa internacional. Lévy, P (pág. 126)



Princípios da criação do Ciberespaço (Programa da Cibercultura)
Interconexão
O horizonte técnico do movimento da cibercultura é a comunicação universal: cada computador, cada aparelho, cada máquina,…, deve possuir um endereço na Internet.
Comunidades virtuais
Construída a partir das afinidades de interesses, de conhecimentos, sobre projectos mútuos, em um processo de cooperação ou de troca…
A moral implícita da comunidade virtual é em geral a da reciprocidade.
Inteligência Colectiva
Um grupo humano interessa-se por criar uma comunidade virtual para aproximar-se do ideal colectivo inteligente, mais rápido, mais capaz de aprender e de inventar…
Cada um de nós é uma espécie de neurónio de um mega-cérebro planetário…
RESUMO
O programa da cibercultura é o universal sem totalidade, já que a interconexão deve ser não apenas mundial, mas quer também atingir a compatibilidade ou interperabilidade generalizada. Universal, pois no limite ideal do programa da cibercultura qualquer um deve poder aceder de qualquer lugar as diversas comunidades virtuais e seus produtos. Universal, enfim, já que o programa da inteligência colectiva diz respeito tanto às empresas como às escolas, às regiões geográficas como às associações internacionais.
A interconexão condiciona a comunidade virtual, que é uma inteligência colectiva em potencial. Lévy, P (pág. 133)

A criação do ciberespaço, também teve repercussões a nível da arte. A criação ou alteração de conteúdos relacionados, passaram-se a chamar de ciberarte. A música, a imagem e o texto estão a sofrer tantas modificações, pois cada um de nós é um possível agente ou co-autor e modificador da ciberarte.

A obra virtual é “aberta” por construção. Lévy, P (pág. 136)

Os testemunhos artísticos da cibercultura são obras-fluxo, obras-processo, ou mesmo obras-acontecimento pouco adequados ao armazenamento e à conservação. Lévy, P (pág. 147)

Levy, define cada um de nós como engenheiros do mundo, no qual críamos obras, mas não acabadas por si só, pois possuem portas abertas para a metamorfose.

Muito há a dizer sobre a cibercultura no livro de Pierre Lévy, pois o tema em si é muito vasto, ou universal. Tentei extrair do livro o que achei mais relevante e coloquei neste texto.

3 EXEMPLOS DE CIBERCULTURA:

Perante a leitura do livro, do meu senso comum e de alguns artigos lidos na internet, descobri que existem vários exemplos de cibercultura.
Vou destacar em primeiro lugar:

AS COMUNIDADES DE APRENDIZAGEM:
- cada vez mais existem comunidades de aprendizagem na Web, designando-se também pelo ensino à distância (EAD). Os centros de aprendizagem (Universidades, centros de aprendizagem, etc.), cada vez mais proliferam a nível mundial. A necessidade de conhecer e de aprender, com o menor custo possível, leva instituições e empresas a reorganizar-se para permitir o ensino on-line. Para coadjuvar, há uma série de recursos disponibilizados na Web, tais como, os repositórios e as bibliotecas digitais, através do e-books , como blog’s e sites educativos ou de formação.



Em segundo lugar, destaco:
AS REDES SOCIAIS:
- as redes sociais cada vez mais uma rotina no dia-a-dia dos cidadãos. A necessidade de comunicar e conhecer, tem levado milhões de pessoas a utilizar várias interfaces de comunicação, tais como o Messenger, IRC, Facebook, Twitter, skipe, etc. Estas plataformas de comunicação têm evoluído de tal forma, que se passou de uma comunicação textual, para a comunicação com imagem e som em tempo real, podendo estar ligado a uma série de informação.

Em terceiro lugar, destaco:
A ARTE SOM, DA IMAGEM E DO VÍDEO:
-actualmente encontramos na Web, toda a multiculturalidade musical do planeta. Agora não se compram discos, cassetes, ou mesmo quase CD’s, compram-se músicas ou álbuns, realizando downloads.
A imagem veicula uma série de informação, que pode ser encontrada na Web. Quase tudo é fotografado e publicado. Existem “armazéns” de fotografias digitais, onde cada um pode contribuir com o seu trabalho. O vídeo, e principalmente a partir da criação do Youtube, passou a ser mais uma ferramenta de divulgação planetária, para vários fins é claro. Com oo vídeo aprende-se, conhecesse, divertimo-nos, etc. Anexando a este exemplo de cibercultura, destaco, os jogos on-line. A evolução neste campo tem sido brutal, pois o interesse económico é muito. Milhões de cibernautas passam horas de lazer, a jogar jogos 
on-line ou off-line com grupos de parceiros do mundo inteiro, na busca do mesmo objectivo













  • Cibercultura
    • Para definir Cibercultura é necessário definir primeiro Ciberespaço.
    • Ciberespaço é um espaço de comunicação que descarta a necessidade do homem físico para constituir a comunicação como fonte de relacionamento, dando ênfase ao ato da imaginação, necessária para a criação de uma imagem anônima, que terá comunhão com os demais.














  • Cibercultura
    • Apesar da internet ser o principal ambiente do ciberespaço, devido a sua popularização e sua natureza de hipertexto, o ciberespaço também pode ocorrer na relação do homem com outras tecnologias: celular, pagers, comunicação entre rádio-amadores e por serviços do tipo “tele-amigos”, por exemplo. (JUNGBLUT, 2004; GUIMARÃES JR., 1999).











  • Cibercultura
    • O termo ciberespaço foi criado em 1984 por William Gibson, um escritor norte-americano que mudou-se para o canadá, que usou o termo em seu livro de ficção científica, NEUROMANCER. Este livro trata de uma realidade que se constitui através da produção de um conjunto de tecnologias, enraizadas na sociedade, e que acaba por modificar estruturas e princípios desta e dos indivíduos que nela estão inseridos.











  • Cibercultura
    • O termo Cibercultura especifica um conjunto de técnicas, materiais e intelectuais, de práticas, de atitudes, de modos de pensamento e de valores que se desenvolvem juntamente com o crescimento do ciberespaço, resumindo as progressivas transformações a que a sociedade digitalmente incluída assiste.











  • Cibercultura
    • A evolução tem como base as novas tecnologias intelectuais, que originaram alterações no imaginário do ser humano, na forma como as pessoas se relacionam entre si e com a própria tecnologia. Surgem novos espaços e meios de sociabilidade que, apesar de diferentes dos tradicionais, são estruturalmente semelhantes. O que se verifica é uma reinvenção ou apropriação dos códigos convencionais.
    • Pontos principais da Cibercultura são a participação e criação de uma inteligência coletiva.











  • Cibercultura
    • A inteligência coletiva jamais irá prescindir da inteligência pessoal, do esforço individual e do tempo necessário para aprender, pesquisar, avaliar e integrar-se nas diversas comunidades, mesmo que virtuais.
    • A cibercultura expressa uma mutação fundamental da própria essência da cultura. De acordo com a tese defendida por Levy, a chave da cultura do futuro é o conceito de universal sem totalidade.











  • Cibercultura
    • É universal porque promove a interconexão generalizada de computadores que formam a grande rede, mas cada nó é fonte de heterogeneidade e diversidade de assuntos, abordagens e discussões, em permanente renovação. 












  • O que é ciberespaço?
    O que é ciberespaço?
    Espaço virtual, onde as pessoas se relacionam virtualmente, por meios eletrônicos.
    (definição da Wikipedia)



    CIBERESPAÇO.... O QUE É?

    Na atual sociedade, denominada “sociedade da informação”, constituída por influência decisiva dos meios de comunicação, as culturas, os processos educacionais e as competências requeridas passam por uma crise de significados sem precedentes. Neste contexto, damos destaque à rede mundial de computadores, que possibilita um fluxo de informações em diversos níveis. Tais informações não se atém somente à palavra escrita, mas constituem grande diversidade. São elas: textos, gráficos, som ou imagens, arquivos de áudio ou vídeo. Elas transformam nossa relação com o espaço e com o tempo numa velocidade nunca antes vivenciada, dando-nos uma nova percepção de mundo, no qual nossos relacionamentos, inclusive com os saberes, convertem-se em espaços de fluxos, criando e desfazendo verdades, competências e habilidades.












                                     
    15- O que é ambiente virtual?
    16- Fale sobre o Capital intelectual:
    18- O que é tecnologia da informação?
    19- Comente sobre o caso Duke Unversit.
    20- O que é cultura corporativa-ativo intangível?
    22- O que são tecnologias integradas pelo acesso às TICs?
    23- Faça um breve relato entre comunicação e cidadania.
    24- Explique o desenvolvimento da sociedade da informação?
    27- O que é Capital Intelectual baseado no conhecimento?
    31- Expliquei o que significa a globalização do conhecimento?
    95- Quais os benefícios adquiridos através da “rede”?
    96- Quais os caminhos traçados para chegarmos à gestão do conhecimento?
    97- Qual a diferença entre ativos tangíveis e ativos intangíveis?
    98- Quais são os benefícios do uso da internet para a educação?
    83- Gonzaga Junior 2008 disserte sobre o papel do aluno na era da comunicação
    36- O que passa a ser o computador em uma sala de aula. Exemplifique:
    37- Quais os tipos de softwares (programas) que podemos usar em sala de aula?
    46- O que o autor quer dizer com “O Brasil na Cúpula Mundial sobre a Sociedade da Informação”?
    47- O que é Formação Profissional da Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC)?
    48- Comente sobre “organizações” e a “aprendizagem”.
    54- Quais as 05 disciplinas da aprendizagem organizacional, segundo Peter Senge?
    55- Quais os fatores que envolvem a aprendizagem e a aprendizagem organizacional?
    88- Fale sobre a WEB e os negócios, marketing destacando os pontos positivos e negativos?
    99- Quais os recursos tecnológicos que podemos usar em nosso fazer pedagógico diariamente?
    108- Quais são as vantagens e desvantagens de se usar um cd rom?
    103- Descreva sobre os sistemas que atingem a comunidade de forma irrestrita. Exemplifique:
    104- Disserte, com suas palavras, sobre alguns aspectos técnicos a que os gestores de uma escola precisam estar atentos.
    107- O ensino tradicional e o ensino virtual partem do mesmo principio o uso conhecimento pelos meios de comunicação, disponíveis. Mas o que os diferenciam?
    109- Disserte com suas palavras como a internet pode ser usada positiva ou negativa na sociedade.
    113- Como a tecnologia da informação participa na condução das funções básicas da organização?
    100- Como podemos justificar o uso da informatização no mundo do trabalho e na educação, quais são os benefícios e os malefícios de seu uso no ambiente corporativo?
     102- Aire Geus-Declara que o sucesso de uma organização está relacionado com a eficácia do seu aprendizado sobre as consequências do encorajamento à aprendizagem em uma empresa
    59- Pierre Lévy chama o docente de “animador da inteligência”, num novo estilo pedagógico. Contextualize.
    60- Segundo Pierre Lévy, o ciberespaço amplia, exterioriza e altera funções cognitivas humanas de que forma? Cite exemplos.
    63- Discorra sobre o pensamento de Pierre Lévy de que espaço cibernético emerge a inteligência coletiva e “que toda leitura é uma escrita em potencial”.
    64- Pierre Lévy nos diz que as mensagens no cyberspace saem da interação de "Um e Um" para o "Um e Todo", dando origem ao "Todos e Todos", explique.
     68- Gonzaga Junior (2008) declara que o desenvolvimento tecnológico tem encurtado algumas distâncias. Disserte, com suas próprias palavras, sobre duas dessas distâncias.
    61- Conforme Pierre Lévy, os currículos escolares não podem mais ser precisamente definidos. O que sugere o autor quanto a  de novos modelos do espaço dos conhecimentos.
    79- “Sociedade da Informação”. O que acontece na década de 1960? Qual a intensificação do desenvolvimento tecnológico? O que acontece com a informação?
    80- O ambiente escolar vem sendo pressionado a ceder terreno ao espaço virtual, quais as resistências e como ocorrem?
    81- Para Gonzaga Junior, há uma única maneira de promover paz entre os povos. Mas que maneira é essa e como pode ser alcançada?
    62- Conforme Pierre Lévy, os currículos escolares, na cibercultura, não podem mais ser precisamente definidos. O que sugere o autor quanto à construção de novos modelos curriculares nessa nova relação com o saber? Responda a pergunta usando suas próprias palavras.
    73- Para Geus (apud GONZAGA JUNIOR, 2008), a aprendizagem eficaz leva ao sucesso de uma organização. Disserte, com suas próprias palavras, quais os efeitos da aquisição de novas habilidades no ambiente coorporativo.
    76- Nunes-(Gonzaga Junior-2008) declara que em um processo de informatização muitas escolas podem sentir-se frustradas se seu plano de implementação não bem definido. Disserte os fatores que podem levar os gestores à frustação em um processo de informatização de sua escola
    78- Gonzaga Jr. apresenta as ferramentas tecnológicas que podem ser usadas em sala de aula. Entre elas, ele aponta os diferentes CD-ROM de conteúdo educacional e cultural e os sites educativos. Disserte com suas palavras sobre as vantagens e desvantagens de usar os sites educativos em sala de aula
    56- Títulos educativos em CD-ROM e sites educativos são ferramentas de apoio às atividades didáticas. Gonzaga Junior (2008) apresenta algumas vantagens e desvantagens ao uso dessas ferramentas. Com suas próprias palavras, faça um paralelo entre as vantagens e desvantagens ao uso do CD-ROM e de sites educativos.
    58- De acordo com Lévy (apud GONZAGA JUNIOR, 2008), a relação leitor-texto mudou bastante no espaço cibernético. Disserte, com suas próprias palavras, como se dá o processo de leitura de um texto nesse espaço.
    82- Foley e Pastore (apud GONZAGA JUNIOR, 2008) declaram que a internet é um dos novos meios de comunicação que podem ser usados de forma positiva ou negativa no funcionamento da sociedade. Disserte, com suas palavras, como a internet pode ser usada positiva e negativamente na sociedade.
    86-  (MARGARETH) O ensino virtual pode abranger um número maior de pessoas das mais diversas regiões e localidades do país, lugares que nem sempre tem disponibilizado espaços físicos ideais para aulas (escolas) ou até mesmo pela possibilidade de mobilidade do aluno.
    110- Na era da comunicação, métodos pedagógicos centralizadores não mais encontram espaço entre os educandos. Diante disso, os educadores precisam mudar de conduta para se adequarem ao sistema aberto de aprendizagem. Disserte sobre essa mudança, usando suas próprias palavras.



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